quarta-feira, 18 de junho de 2014

Verdade sem métrica

No primeiro ver foi paixão,
E então se seguiu um sorriso:
Na certeza do amor que viso,
Entreguei-te minha direção.

E, Pobre!
Deste coração nobre,
Que de destino ou sorte,
prefere a morte
ao ver-te entre braços
na companhia de um amor
em pegadas que não sejam
seus passos.


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