Sem fronteiras e sem barreiras
Mergulhando fundo no universo alheio para se encontrar
Em meio a palavras doces e selvagens,
Em meio ao suor e o aroma.
Toques e retoques são tudo
O ápice dentro do ápice
É bom, muito bom
É verdade, mesmo que momentânea.
E tudo se refoga em banho morno
Até a hora de um novo deleite
...E pergunta um duvidoso: - O 'qué' uma poesia? Passados minutos, o vento responde: - Apenas um mero capricho da inspiração. Essa sim é quem é o tocante. - Mas... E o poeta, meu senhor? - Ah, esse é apenas um fantoche nas mãos da emoção.
sábado, 17 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Receita
Um papel e uma caneta.
Isso e nada mais é necessário para mudar o mundo, meu mundo.
Inspiração e calma.
Assim componho a receita de um texto não precisamente belo, mas verdadeiro e profundo.
O poema é um local de encontro.
Ali o leitor se depara com o lado mais humano da alma do autor.
No instante da catarse, o texto preenche o espírito do que lê, e, juntos, são um só.
Assim o poeta se faz eterno.
Isso e nada mais é necessário para mudar o mundo, meu mundo.
Inspiração e calma.
Assim componho a receita de um texto não precisamente belo, mas verdadeiro e profundo.
O poema é um local de encontro.
Ali o leitor se depara com o lado mais humano da alma do autor.
No instante da catarse, o texto preenche o espírito do que lê, e, juntos, são um só.
Assim o poeta se faz eterno.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
reflexão
Ah, quem me dera meu nome fosse Francisco!
Daí que eu seria alegria em meio à dor,
Vida em meio à seca,
Poesia em meio à violência e ignorância,
Fé e compaixão diante da desesperança.
Ah, quem me dera eu fosse herói!
Fosse Virgulino.
Fosse arte, de nome Vitalino.
Um apaixonado errante
Mesmo errando, nunca enganado.
Tivesse eu peito pra receber as balas de hipocrisia e zombar de seu fedor
Mas somente me encontro entre as letras.
E por essas veredas conduzo minhas mais sórdidas e limpas batalhas
Vivo por ter sonhos.
Mesmo distante, neles me inspiro.
Escrevo, não nego.
Preciso.
Daí que eu seria alegria em meio à dor,
Vida em meio à seca,
Poesia em meio à violência e ignorância,
Fé e compaixão diante da desesperança.
Ah, quem me dera eu fosse herói!
Fosse Virgulino.
Fosse arte, de nome Vitalino.
Um apaixonado errante
Mesmo errando, nunca enganado.
Tivesse eu peito pra receber as balas de hipocrisia e zombar de seu fedor
Mas somente me encontro entre as letras.
E por essas veredas conduzo minhas mais sórdidas e limpas batalhas
Vivo por ter sonhos.
Mesmo distante, neles me inspiro.
Escrevo, não nego.
Preciso.
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