terça-feira, 30 de abril de 2013

O que nos tanto falta

"Eu gostaria muito de escrever sobre algo bonito dessa vez.
Desculpe-me, não dá.
Quem deu o direito ao homem de ceifar a vida aleia?
O assassino quer, de um modo ou de outro, que todos sejam como ele:
sem vida.
Não é possível que quem mata por matar esteja em seu perfeito estado mental.
É uma  alma vazia.
Um perdido que se vê como um juiz, o anjo da morte.
Idiota, cego.
Cada vítima representa um pouco de sua própria morte.
Se é digno eu não sei, mas precisa de um corte final, piedade.
O amor  nunca, nunca fez tanta falta ao espelho do criador"

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